Fonte:http://goo.gl/jZVICD
Segue o Amor no seu cerne
infuso e impávido, isento
de coação.
Ébrio das emoções
ressurgentes.
Digno da voluta tua,
Nua das mais crua
acepção de teu capitel
jônico.
Pois quero ser livre
do Amor que em mim
surgiu e com meios
ardis me idolátra e
metediço amabilis.
Sei que quero seu
quinhão, fado
desmaldado de intenções
tropo do saber viver.
Há um bem querer do
querer.
Sem mais lógicas poeticas
metáforas, simbologias
diretas ou inigmáticas
ou ilógicas.
Quero te nua e real
na mais convergente
calibração, siso de
nosso espavento.
E no mais, tenciono-no-mos
mais cada vez mais num visgo
preemente e absorto
de nosso Ser.