Cai a tarde Tarde arde meu coração... O sol declina fecunda as pedras unidas ao mar... Canção... Nana o mar as pedras Nina no balanço suave acalma as vontades alivia a dor. Em teus seios suaves acalma as vontades Arpoador.
De tua Realeza oculta Regada de Plantae Silenciosa Saúda-nos com tuas Palmeiras, Orquídeas, Bromélias vultosas. E a Bruma discretamente faz, adornos em tua baixa atmosfera. Murmuram os bichos em teu templo. Orquestra tua Paz na Primavera. Tuas curvas e águas leva e traz. Refaz com um Ar de formosura, a paisagem de Amor terna e tenaz, nossa alma consolida com ternura.
Imagem fonte: http://goo.gl/79Kmj1 Noites avulsas de sexo, lábios sibilantes. Cardos emergentes me fartam os olhos. E acasos envolventes me prendem, me furtam o sopro de vida. Em lampejos serenos, seremos, um só momento
Silêncio Silêncio profundo que invade a alma. Mergulho nas infinitude do ser. Desperto das contingências, vultos, ecos... Visagens e bufões que emergem do passado. viandantes improfundos que cercaniam a mente. sons.... como ecos distantes vibrações... sentimentos invólucros de um ser distante.
Obsessões infinitas. Canções infinitas. Dicas, não digas. sintas as pungências doloridas. Ficas ou não ficas. lidas com o que há mais de vidas. Obsessões intrínsecas. Vidas, não vindas desmedidamente, medidas Em ti, em mim, todas as lidas, lindas.
fonte: http://goo.gl/7mpKjp Um dia, passos lentos e meus pensamentos são com uma flor... A pele, o cheiro e o tempo se comovem com um beijo teu... E a pura arte da Vida é aplacar as feridas que os caminhos deu...
fonte: http://goo.gl/EC9DZz Vê a lua cheia entre sonhos emoldurada. O Amor tece velos, seios que fortalece o presente e o passado. O Vôo de tua alma ausente é a dor presente do parto. É a felicidade velada nesse desvelo.
Na noite daquelas. Dos apelos febris. Cais em si e não a mim teu sereno
brio de Giz. E que se cubram tuas silhuetas, doces brocados, bordados de
vida. Regas em parte a semente de futuros. Distribuídos em partes
flamadas. Teu ser se reparte e fecunda o mundo.
Lamentos da bulandeira que veste o sujo das águas que correm ao mar. No balanço tropo das águas que o Rio traz (riu, traz), faz das suas pequenas cenas, cavalo de Ás. Brotam pequena é um velho poema que dificilmente cai, nas bocas, môcas do rapaz. Delírio demais, sossego, paz, mais que demais, sossego, Paz. Que balanço faz suave e devagais.