Orbitas em meu espaço.
Há uma força que nos enlaça
e reluta da proximidade,
e se dilui inversamente
ao quadrado da distância.
Véns coloquialmente
conspirar da minha
fétida diáfano.
Em minha obscuridade
emerges da abóbada
superior, tremeluzir
numa tentativa de
infundir fótons
que se reflete em
tua superfície.
Os raios que te insurge
inviolavelmente
declinam timidamente
sobre minha concupiscência
Elaborando uma seiva
malgrada do Astro Rei
que te afliges.
domingo, 1 de maio de 2011
Luz infusa
habituada com o reflexo
da tímida luz que
quebra a escuridão
do ambiente.
Revelando cantos e
recantos antes
esquecidos.
A consistência
desse brilho fulgente
traz algo de mágico
que ilumina a alma,
cura o corpo e dilata
a mente.
Não te anseis em
exaurir-se a
diminuta luz.
Ela continuará
a tilintar nos
espaços encobertos
velado da sombra
da noite da alma,
fagulha que não se
deixa devorar
pela escuridão.
da tímida luz que
quebra a escuridão
do ambiente.
Revelando cantos e
recantos antes
esquecidos.
A consistência
desse brilho fulgente
traz algo de mágico
que ilumina a alma,
cura o corpo e dilata
a mente.
Não te anseis em
exaurir-se a
diminuta luz.
Ela continuará
a tilintar nos
espaços encobertos
velado da sombra
da noite da alma,
fagulha que não se
deixa devorar
pela escuridão.
Vestígios
Ao cair da tarde,
alvorece tua presença
em meu pátio interior.
Sigo a passos lentos
acompanhar teu
vulto de lueta.
Numa esplendida
e polvorosa
escuridão, que
se abate em
minha alma.
É uma doce
e saudosa
presença,
que se instala
suavemente
e que virtualmente
me acompanha.
Em pensamentos,
emoções e imagens.
Como fantasma
a me perseguir.
alvorece tua presença
em meu pátio interior.
Sigo a passos lentos
acompanhar teu
vulto de lueta.
Numa esplendida
e polvorosa
escuridão, que
se abate em
minha alma.
É uma doce
e saudosa
presença,
que se instala
suavemente
e que virtualmente
me acompanha.
Em pensamentos,
emoções e imagens.
Como fantasma
a me perseguir.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Mulher bela é perdição
Mulé bonita, formosa
de encantos revelados.
Da belezura que tem,
deixa os homi provocado.
Põe a perder o capeta,
na sua presunção.
Deixa a vizinha,
cuimenta, querendo
tirar satisfação.
E Sum Pedro,
chaveiro do céu.
ficou inté sem
distinção.
De vê a fulô
que a moça
jogou pra sua
mão.
Que estava
amparda
de um jeito
arrumada
bem no meio
de seus
mamão.
de encantos revelados.
Da belezura que tem,
deixa os homi provocado.
Põe a perder o capeta,
na sua presunção.
Deixa a vizinha,
cuimenta, querendo
tirar satisfação.
E Sum Pedro,
chaveiro do céu.
ficou inté sem
distinção.
De vê a fulô
que a moça
jogou pra sua
mão.
Que estava
amparda
de um jeito
arrumada
bem no meio
de seus
mamão.
Viagem Cintilante
No pássaro alado vamos voar.
Correr mundos e fundos.
Ninguém vai nos segurar.
Que felicidade verdadeira,
não se encontra em nenhum lugar.
Somente no coração daqueles
que querem se amar.
O Dragão
Na peleja do sonho
me aparece o dragão.
Com minha pexera
em punho, vou enfrentar
o bichão.
Com meus cachoros
juntos.
Vou derrotar o vilão.
me aparece o dragão.
Com minha pexera
em punho, vou enfrentar
o bichão.
Com meus cachoros
juntos.
Vou derrotar o vilão.
Rimas da Tarde
1. I dont know,
I dont say.
I ask you,
these day.
2. I dont know,
I dont say.
I never know,
I never say.
3. Rimas vem,
rimas vão.
Via SMS de montão.
4. Cheguei em casa,
num sol de rachar.
Vou tomar banho e descançar.
5. Álcool não sei se presta.
Contonete seco, talvez,
sirva melhor pra essa.
I dont say.
I ask you,
these day.
2. I dont know,
I dont say.
I never know,
I never say.
3. Rimas vem,
rimas vão.
Via SMS de montão.
4. Cheguei em casa,
num sol de rachar.
Vou tomar banho e descançar.
5. Álcool não sei se presta.
Contonete seco, talvez,
sirva melhor pra essa.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Moça da janela
Moça formosa
fulô de laranjeira
sai na janela
toda faceira
e os caboco tudim
embaixo,
querendo
sua atenção,
pra ver quem vai
conquistá
o seu coração.
Se aperreia todos
embaixo de sua
janela.
num alvoroço
medonho pra
fazê seresta.
E a moça
num tá nem ai,
num tá nessa.
terça-feira, 29 de março de 2011
Ensaio Silente
No silêncio da noite
tua voz ressoa. É
o açoite que acalenta
minha alma.
Envolto nesta silente
chama, viso teu halo
a preencher meus
espaços.
Inflama meus anseios
de fundir-me na bruma
da paixão.
Sublimo os anseios
de tuas ancas
explode em larvas
de mil vulcões
em meu antro
perene.
Te perpetuo
nos laivos de minha
derme.
E me consomes
de fora pra dentro.
De dentro pra
fora.
tua voz ressoa. É
o açoite que acalenta
minha alma.
Envolto nesta silente
chama, viso teu halo
a preencher meus
espaços.
Inflama meus anseios
de fundir-me na bruma
da paixão.
Sublimo os anseios
de tuas ancas
explode em larvas
de mil vulcões
em meu antro
perene.
Te perpetuo
nos laivos de minha
derme.
E me consomes
de fora pra dentro.
De dentro pra
fora.
sábado, 19 de março de 2011
Essência de Mulher
Algo te constitui mulher
além das fronteiras do teu ser.
Mais que tuas formas curvilínea,
que qual prisma explode em
multicores e matizes,
revelando suas sutilezas.
Algo te constitui mulher
mais que um toque
de olhar que pronuncias.
O charme que lanças
manto que envolve a
alma.
Mais que teu espectro
que passa desfilando
numa cadência
hipnotizante.
Tua essência mulher,
ternura inefável,
que tece a vida
no fundo de teu ser.
Anjo que derrama tua
essência sobre
aqueles que amas.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Black Swan
terça-feira, 1 de março de 2011
Poesia
Poesia Minha
Poesia via de
paixões e emoções.
Poesia, triste dia
em que desaparecia,
de minhas inspirações.
Poesia minha,
fia, das entranhas
do escritor.
Poesia, Ó Poesia,
por que repudias
a minha infeliz
alegria?
Poesia, dolce Poesia
que roubas parte
de mim, ao te
fazer caligrafia.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
JPE 17
Dos desejos, o teu desejo
puras rosas e rolhas
como fortaleza.
Por que me roubas
os meus devaneios?
Quando súplico de
desejo e quero
revelar-te através
de meus escritos.
Brilho suave e toque
inefável, de pontas
de dedos sobre
a tua pele.
puras rosas e rolhas
como fortaleza.
Por que me roubas
os meus devaneios?
Quando súplico de
desejo e quero
revelar-te através
de meus escritos.
Brilho suave e toque
inefável, de pontas
de dedos sobre
a tua pele.
Sobre a Sandra
Sandra sobre a sombra
Sombra sobre a Sandra
Sandra sombra sobre
Sobre sombra Sandra
Sobre Sandra á sombra
Sombra Sandra sobre
Sombra, sombra, sombra
Sandra, Sandra, Sandra
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Ensaio
Onde estais assim amuada
Corpo travado, cara amarrada.
Brilho na noite de teus olhos
cintila.
Teus lábios entre abertos
caminho certo, gozo que
se inicia.
Carícia permanente no teu
manto quente.
Relevo no qual se delicia.
Solta as amarras de tua alma.
Defundi tua essência no ar.
Me envolve com teu extrato
A cama é o castelo de se
Amar
Corpo travado, cara amarrada.
Brilho na noite de teus olhos
cintila.
Teus lábios entre abertos
caminho certo, gozo que
se inicia.
Carícia permanente no teu
manto quente.
Relevo no qual se delicia.
Solta as amarras de tua alma.
Defundi tua essência no ar.
Me envolve com teu extrato
A cama é o castelo de se
Amar
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