No silêncio da noite
tua voz ressoa. É
o açoite que acalenta
minha alma.
Envolto nesta silente
chama, viso teu halo
a preencher meus
espaços.
Inflama meus anseios
de fundir-me na bruma
da paixão.
Sublimo os anseios
de tuas ancas
explode em larvas
de mil vulcões
em meu antro
perene.
Te perpetuo
nos laivos de minha
derme.
E me consomes
de fora pra dentro.
De dentro pra
fora.
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