quinta-feira, 26 de março de 2015

Poema do Catete



Um canto silente, envolvente emerge
de tuas estruturas.
Presente  saúda o passado na sua 
maestria.
Belas formas, testemunhas
da História.
E um parque no qual vaga os espíritos
que te enobrece.
Derramas sobre nós o perfume de
tua mística.
Eleva nossos espíritos ao teu coliseu.
Confrontas o presente com o passado,
passado tão destroçado.

Editado em 16 set 2022

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