Do cheiro verde do mato,
emerge a aldeia no meio do cerrado.
De solo a solo desgastado.
De cheiro no ar empoeirado.
De vida singela e aldeanesca.
De rito mais belo em verdes belezas.
De águas gélidas a te circundar.
De calor humano a nos aninhar.
De contato vivo com a mãe natureza.
De elos profundos a nos remir com certeza
De presença profunda e silenciosa
É um humano mistério
que em mim toca
Jonas Silva
São Jorge, Alto paraíso de Goiás, 21 de junho de 2016
editado em 16 de set 2022
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