segunda-feira, 17 de maio de 2010

"Ser Mãe é padecer no Paraíso"

 “Ser Mãe é padecer no paraíso”, por que quando se ama verdadeiramente, e mãe tem essa capacidade em relação aos filhos, qualquer sacrifício se torna causa de felicidade, pois esta vem em consequência da felicidade e do bem estar dos filhos. Se os filhos meditassem bem a esse respeito, não esqueceriam dia após dia e não deixariam de agradecer e valorizar sua mãe. Pois “padecer no paraíso” é trona-se vela, que se consome e produz luz para iluminar os filhos.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

JPE LX VI

Eu ainda te procuro
na noite de solidão,
na noite de aflição.
Nas ruas e praças,
nas pessoas, nas coisas,
na vida.
Eu ainda te procuro,
noite e dia.
Na beleza e na tristeza.
Eu ainda te procuro,
na luz do luar no mar.
Eu ainda te procuro,
na luz dos teus olhos.
Olhos distantes e dispersos,
que vêem, mas não enxerga,
o meu coração.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

JPE X IV

Cai, Cai, Cai, Cai...
Cai, Cai, Cai, Cai..
Cai, Cai, Cai, Cai...

Explosão

Explosão de sentimentos.
Explosão de felicidade.
Explosão de vida
Explosão de alegria
Explosão de tristeza
Explosão de angustia
Explosão de Deus
Explosão de fogos.
Implosão do mal à sublimação

JPE L XII

Quando não se tem inspiração,
não se escreve nada; vão
Quando não se tem insparação,
aparece a razão, e a lógica
abafa o sentimento e o
espírito, tornando pobre a
criação.

Quando não se tem inspiração,

quebra o encanto e a mística
da obra dos céus.
Quando não se tem inspiração,
não tem sentido e o sentido
que surge e a razão.

JPE LX

Os seus olhos!!
Os seus olhos querem dizer
algo, que a boca não
diz, mas o coração
confirma.
Ameaça, como as ondas
do oceano no castelo,
à beira do mar.
Inconstante como as
nuvens no céu.

Musa

Tua beleza sem igual,
lembra a natureza intocada,
revelada no teu semblante.
Te espero nas estrelas.
Te encontro no luar.
Te sinto por toda parte.
Na essência da manhã,
como tudo poderia ser,
minha musa te Amar.

JPE L VI

A meia noite.
A meia luz de vela.
De pedaços de sonhos
quebrados, pela realidade.
De sua voz suave
ao vento.
Chegando ao meu
ouvido,
acalmando meu
espírito.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

JPE LIII

Ó linda donzela,
o que esperás?
De dia o vento sopra
teus cabelos
e de noite a escuridão
cobre o teu corpo
revelando o brilho
dos teus olhos.
Se andas na penumbra
da noite, feito um
animal traiçoeiro
a procura da presa.
Com sua sedução e
sua beleza ataca o
alvo, prendendo em 
suas garras de beleza
e veneno de sedução.
Tornando-me um zumbí
a cumprir as ordens
do teu amor.
Ó bela donzela,
o que esperás?
Não te armás, mas
fulmina a todos com o teu silêncio.
Silêncio de Amor.

JPE LII

Se algum dia, morresse hoje,
o que seria de nós?
Se nem te conhecí,
mas teu rosto vaga na
imaginação.
Se algum dia, morresse hoje,
chegaria a tristeza para se
alegrar,
passaria a noite acordado,
dormindo em claro, sobre
a escuridão.
Foi então que vi o brilho
dos seus olhos fechados.
E ouvi o silêncio da sua
voz que não falou.