quinta-feira, 6 de maio de 2010

JPE LIII

Ó linda donzela,
o que esperás?
De dia o vento sopra
teus cabelos
e de noite a escuridão
cobre o teu corpo
revelando o brilho
dos teus olhos.
Se andas na penumbra
da noite, feito um
animal traiçoeiro
a procura da presa.
Com sua sedução e
sua beleza ataca o
alvo, prendendo em 
suas garras de beleza
e veneno de sedução.
Tornando-me um zumbí
a cumprir as ordens
do teu amor.
Ó bela donzela,
o que esperás?
Não te armás, mas
fulmina a todos com o teu silêncio.
Silêncio de Amor.

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