quinta-feira, 2 de setembro de 2010

JPE LXXXII

De loucuras nuas e cruas, 
vivemos como o vento.
Passatempo algum, 
conseguimos flutuar.
As trocas novas, 
procuram mais vida.
A vida enigma profundo.
Peculiar beleza, 
não encontrava em outra
coisa, a não ser em 
suas ametistas.
Podera debruçar-me 
em tamanha beleza,
saborear tamanho 
sonhos coloridos.
Deslizar na suave imaginação.
Destilar olhares de compenetração.
Uma parte de mim despreza,
outra parte insiste, 
enquanto não
te decides.
Vã são as sensações, 
que aumenta
a insegurança e torna-me
prisioneiro de mim.

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