quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A Rita


Teus olhos diamantes castanhos,
revela a mística simplicidade do
paraíso.

Teus cabelos, águas cristalinas
das cachoeiras.

Teu semblante, acalanto inebriador
do espírito, matando-o suavemente
de doçura do mel dos favos.

Estrutura alguma pudera suportar
tal simplicidade de beleza.

Teu corpo, obra dos dedos do
criador, que o modelou,
para confundir os estetas.

Teu jeito, essência essencial de
Javé.
Dom para a humanidade, que
fulmina de amor os corações
dos homens racionalistas mórbidos

Tuas carícias maternais de fada.
Tua voz, canto de ninar angelical.

De teus elementos
nada é indispensável,
até teus erros que te
constituem Rita.

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