Por muitas vezes e de diversas formas procuramos estabelecer contato com Deus. E ao descobri-Lo, tornamo-O centro de nossas vidas.
Deus como Pai amoroso, acompanha-nos e não nos abandona. Nessa caminhada de relacionamento com Ele, é comum, num primeiro momento, que O vejamos como um socorro, como alguém quem se pede graças para que a vida seja sempre próspera.
Deus como Pai amoroso, acompanha-nos e não nos abandona. Nessa caminhada de relacionamento com Ele, é comum, num primeiro momento, que O vejamos como um socorro, como alguém quem se pede graças para que a vida seja sempre próspera.
Todos nós somos chamados a uma vida de comunhão com Deus, porém poucos conseguem evoluir
para esse nível de comunhão. Geralmente ficam numa relação superficial.
Deus passa a ser algo para nos servir, satisfazer nossas vontades.
Conseguimos então silenciar nossa consciência projetando nosso Eu/Ego em
Deus. No fundo, estamos num nível bastante primário de conhecimento de
Deus. Diria que nem chegamos a conhecer Deus realmente. Nossa prática
cristã não passa de uma projeção do nosso Eu/Ego, que nos leva a fabricar um "Deus" para atender nossas vontades que não nos questiona, não nos leva a crescer, a amadurecer como cristãos. Um Deus que não nos corrige, não é Deus, é um ídolo. Este
surge como consequência de um dos erros mais comuns cometidos por nós,
cristãos, que é colocar toda nossa vontade a serviço de um deus
nosso. Assim, enganamo-nos e adormecemos nossa consciência em sono profundo e vivemos com a ilusão de que estamos fazendo a coisa certa.
OBS. Como disse a amiga Zú: "Texto cheio de pitácos meus...". Agradecimentos a Zulede pelas interferências.
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