Sign the signal in my name heart. Deeply separates my world in two universes. Far, far away my soul, seeking the shade of your steps. You appeared in my atmosphere like lightning crossing the storm. Come calm my sea my silver waves, this moonlit night Come vent your presence get involved in your mantle and consume me in my thoughts
Es a senda que se anuvia.
Que escurece minha alma.
Que anuncia tua chegada.
Desfaçada num ambiente
emudecido e mordaz.
Saltas suave e macio
como um animal selvagem
a espreitar sua presa.
Sigo sem destino
vagando pelas ruas na
escuridão.
De guia so minha sede.
Agora quase posso ouvir
o murmurio da fonte.
Suave e delicado.
Porém desaparece como
a leve bruma, sem rumo
nem norte.
E sigo a te procurar
sem saber se posso
encontrar.
De certo, só a duvida.
A sede aumenta e ela
me guia, por caminhos
inacabados.
Por caminhos desgastados.
Sigo a passos curtos.
A mitigar sua presença.
Sinto envolto, como em
braços.
Num magnetismo estanque.
O coração se abrasa
coaduna com a sede
de te amar.
Se diluindo num oceano
de incertezas.
Agora toda essência se
inflama. Se consume
e é inputado neste
fogo que devora
produzindo energia
ao universo.
Sigo na sombra
da noite.
Na escuridão que
me devora.
Na solidão que consome
minhas forças.
E a sede insaciável
do teu amor.
Acho essa música muito legal massa. Me recorda minha infância. Traduz algo como mística, dualidade e maniqueismo. Todas temos um pouco disso. Por isso faz-se necessário se conhecer. Esquadrinhar todos os recantos da alma. Por vezes ela, de natureza mutável, vai se escondendo por detrás de nosso ego. São várias as facetas, assim como também há um enorme labirinto. Onde parece que estamos andando em círculos e não estamos chegando a lugar nenhum.Quem poder fazê-lo que abra do olho. Procure se conhecer, na tentativa de se entender e dominar sua natureza. Todos nós temos uma pontinha de inclinação pra'quilo, num sei nem se existe essa palavras, mas deixa assim; que é errado. Que é proibido. As vezes nos pegamos agindo de forma bastante egoísta, desejando que as coisas girem ao nosso redor. Como somos bobos. A maior experiência que podemos ter na vida, é a de se conhecer. De se amar. De perceber que Deus nos ama, e é bastante paciente conosco.
Bem chega de filosofia e vamos curtir essa música. A letra vai abaixo e o vídeo vai acima.
Sou um homem, sou um bicho, sou uma mulher
Sou a mesa e as cadeiras deste cabaré
Sou o seu amor profundo, sou o seu lugar no mundo
Sou a febre que lhe queima mas você não deixa
Sou a sua voz que grita mas você não aceita
O ouvido que lhe escuta quando as vozes se ocultam
Nos bares, nas camas, nos lares, na lama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo, mas nem sempre atento
O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na cama.
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
O que sempre esteve vivo
Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
O que não tem duas partes, na verdade existe
Mas não esquece o que lhe fazem
Nos bares, na lama, nos lares, na lama
Na lama, na cama, na cama
Caminhamos...
Juntos, juntamos nossas emoções...
Unimos nossas essências numa química quase perfeita...
Cada passo, cada gota de suor...
Cada desafio, um mundo a percorrer
E eu te procurei
E eu te procuro
E te persigo, como o sol a terra,
como o orvalho as folhas na delicada manhã de domingo
Como um prelúdio terno a tua inefável e inigmática essência
Lancei meus sentimentos, afim de te alcançar....
De te amar como uma fera sedenta
Impávido, dedonado deste lume abrasador
Como um anjo a te oferecer todos os teus selos... Todos os teus zelos, num aconchego perfeito
Capaz de te acolher como a mais bela e delicada flor
Como um dente de leão, que o vento
docemente conduz ao seu destino
Quisera reunir todas minhas forças e te oferecer em proteção....
Em sacrifício, em libação de nosso Amor...
Estrou escrevendo isso pra dizer que situações más resolvidas, traumas, emoções ruins e etc, por mais que a pessoa seja durão, com pouca sensibilidade e etc, de alguma forma o organismo cobra isso se não procurar resolver. Tem pessoas que são estouradas, e embora isso pareça ruim, se ela num faz isso é sinal de que pode ser perigoso; pra ela pelo menos.
Na medida do possível a gente precisa resolver essas emoções ruins pois elas vão cobrar da gente depois e pode ser pior. As vezes ficamos amargando determinadas coisas durante muito tempo, quando que se a gente procurasse resolvê-las antes poderia ter sido melhor. Eu aprendi que é sempre importante fazer isso. Não resolver de forma a ser arisco e agresssívo com o outro, mas colocar aquilo que tem incomodado, e assim desabafar o que pesa.
As vezes conseguimos contornar situações, e as vezes achamos que resolvemos, mas no fundo ficou algo que não foi completamente sanado. Lembrei-me agora do Evangelho, onde Jesus fala que somos cegos guiando outros cegos. Porém Deus concedeu que quando porcuramos com siceridade e justiça resolver as coisas e principalmente colocando o mandamento dele que diz que devemos amar o próximo como a si mesmo, então as coisas tendem e serem resolvidas da melhor forma. Somos cegos, mas para aqueles de coração sincero, Deus conduz. Tem uma música na Igreja, que a gente chama de Mantra que diz: Indo e Vindo, Trevas e Luz, Tudo é graça, Deus nos conduz. Assim é nossa vida. Mesmo quando queremos acertar, erramos. Isso mostra quão fragéis nós somos e quanto necessitamos da misericórdia de Deus. Somos servos inúteis.
As vezes só o tempo é que vai dizer se aquilo pelo qual buscamos ou fazemos, foi realmente vontade de Deus. Por isso não gosto muito quando as pessoas dizem que Deus falou pra ela isso ou aquilo. E que segundo elas Deus quer que façamos isso. Acho isso muito perigoso. Da minha parte fico procurando saber a vontade de Deus. Porém isso não é fácil, por que ele não aprece pra dizer: Faça isso ou aquilo. As vezes temos que passar por momentos difíceis pra descobrir e as vezes não. O importante é não desistir. É confiar no Senhor. Tem outra música que diz: Bonum est cofidere in Domino, bonum sperare in Domino, ou seja: Bom é confiar no Senhor, Bom é esperar no Senhor. O primeiro inimigo que deve ser vencido é nosso orgulho. Quando erramos ou estamos em difuculdades, a primeira tentação que nos vem é se afastar de Deus, como Adão e Eva no paraíso. É um grande erro nosso. Deus é misericórdia e o que precisamos fazer é reconhecer nossa limitação e ir ao seu encontro. Pedir perdão e ser acolhido e fortalecido por ele, como na parábola do filho pródigo. Deus é Amor, ja dizia João evagelhista. E o Amor só sabe Amar, pois isso é próprio dele. Se há um erro, é o nosso erro. Somos nós que precisamos reconhecer nossas falhas e buscar a perfeição. É também em João que Jesus vai dizer: É pela vossa perceverança que sereis salvos. É o que chamamos na Igreja de teimosia santa. Teimar em querer acertar, em fazer aquilo que é correto apesar de nossas imperfeições.
Estava refletindo sobre essas coisas e sobre a questão da tentação. A igreja nos ensina que há o tentador. Que ele provoca a gente dentro da nossa história. Que ele tenta a todos. Que é um anjo decaído, que desobedeceu a Deus. Considerando essas coisas, e eu com fiel, acredito mais num deixo de ficar perturbado. Perceba, como é que o diabo consegue tentar tanta gente e ao mesmo tempo. Quantas pessoas há no mundo? Ele teria que ter poderes para isso. Será que Deus concedeu que ele tivesse para nos tentar? Se ele era um anjo, como é possível que um anjo, que é uma criatura mais evoluída que um ser humano, e portanto desprovido de certos defeitos, digamos assim, que o homem tem, desobedeceria a Deus e se tornaria um ser capaz de levar a todos que concorde com suas sugestões a infelicidade eterna. Diz-se que o diabo nos tenta em nossa história, o que isso quer dizer que ele não tenta a gente naquilo que a gente tem controle, que a gente consegue segurar, que constituí uma fraqueza nossas. Como seres históricos que somos, fomos criados de forma que acumulamos certos traumas, vícios decorrentes de nossa vida cotidiana e que determinada etapa do caminho nossa consciência, nosso corpo cobra isso. A gente nem sempre tem consciência dos erros que vamos acumulando e quando adultos, nem sempre percebemos esses erros. Ai já estamos formado e cabe a nós uma luta para vencermos nossas tendências. A Igreja coloca que existe 07 pecados, chamados capitais, sendo: A soberba, a avareza, a cobiça, a luxúria, a gula, a íra, a preguiça. São assim chamados por que eles são fontes e origem de outros pecados e erros que acometem o homem. Na nossa história de vida nos deparamos com um ou outro desses pecados. Com algum nível desse que é fonte de outros.
Segundo a filosofia Budista, o demônio não existe. As tentações seriam frutos de nossa história, de nossas inclinações. E que cabe o homem descobri essas inclinações e trabalha-las para evoluir, se purificar. Por exemplo, se a pessoa tem um tendência a íra, e por vezes sua de raiva, rancor para com os outros, precisa se trabalhar para se purificar de defeito e isso não teria nada a ver com tentação ou diabo. É simplesmente uma tendência da pessoa, que precisa ser trabalhada. A meu ver essa ideia da filosofia budista é mais coerente que aquela pregada nas Igrejas. Atribuir nosso erros e tendências pecaminosa a outrem é mais fácil, faz com que a gente não se sinta um bicho, uma coisa e se eximir um pouco da responsabilidade de nossos atos. Mas se o demônio não existe, então como fica, ou como explicar as passagens da sagrada escrituras que se refere ao demônio e a Jesus que os expulsou das pessoas possuídas? Por que não há ou não se modula a esse respeito? Se explica que sentido tem essas possessões demoníacas? És a questão. Por que então Jesus também foi tentado? Se ele é o filho de Deus e é perfeito. Livre do pecado original. Segundo a Igreja, o pecado original foi que rompeu a unidade do homem com Deus e consigo mesmo. Ele fez com que não nos compreendermos. Nos contradizemos. Perdemos a capacidade de sermos felizes e de comunhão com Deus. É visto que mesmo tentando fazer o bem acabamos fazendo o mal e o provocando. Que até uma "boa ação" pode acabar sendo algo relativo, pois ela pode acabar sendo motivo de decaimento de outros.
Acho essas questões interessantes e muito instigantes. O fato é que precisamos lutar contra nossas tendências, nossas más inclinações. Procurar o nosso bem e dos outros também. Há quatro relações Fundamentais: Eu comigo, Eu com o outro, Eu com Deus. A esse respeito Paulo vai dizer que não podemos dizer que amamos a Deus se odiamos nosso irmão. Pois como podemos amar a Deus que não vemos e não amamos a nosso irmão que vemos. Por que Deus habita em nós e nos outros. Se amamos os outros, amamos o Deus que existe em cada um de nós. Uma máxima da Igreja diz que: Ubi caritas et Amour Deos Ibiest, ou seja onde houver amor e caridade, Deus ai está. Caridade aqui se entende como a expressão maior do amor de Deus. Dai as relações Eu comigo e Eu com o próximo.
A cada passo dado no conhecimento de Deus, mais percebemos quão distante ele se encontra de nós e quanto ele nos ama, pois Deus é amor. Daí o conhecimento de Deus, serve para que nos entreguemos cada dia mais a ele. De fazê-lo o tudo de nossa vida. De se colocar em sua presença e desejar ardentemente que a vontade dele se realize em nós e em todas as suas criaturas. O conhecimento de Deus, não é se apropriar dele. Não é pra ficar expert em coisas relacionadas a Deus. A ser o doutor, sábio e conhecedor de Deus, porém alargar nosso coração no sentido de amá-lo ardentemente e fazê-lo o tudo de nossa vida. Isso é o principio de Céu. O céu nada mais é que a comunhão com Deus, enquanto que o inferno é a completa e total e eterna ausência de Deus. O inferno aqui na terra consiste em você se deparar com todo tipo de dificuldade e perceber que nem a presença e certeza de Deus você tem ao seu lado. Ao contrário, aqueles que tem Deus em seu coração, pode passar pelas mais adversas dificuldade, que experimentará uma paz. Uma paz que surge em meio aos problemas, mais que não é capaz de fazer com que a pessoa se desespere e se destrua.
Essa questão da prerrogativa do homem, a ereção, Freud explica. Acho que vem da questão e que o homem é bastante competitivo, principalmente se tratando de mulheres. Ele quer se sentir e ser, o melhor, ser admirado pelas mulheres como um homem viril, másculo. Quando aparece um outro que apaga esse brilho dele em relação a mulher, ele tende a querer desqualificar o outro, a competir, a tentar se mostrar para a fêmea que é melhor que o outro. Freud explica.
Outro aspecto é a questão do sexo. Na verdade, embora seja uma função importante para homens e mulheres, ele é motivo de piadas, gozação e etc. Piada relacionadas ao sexo costumam ser engraçadas. Freud explica também. Em pleno século 21, temos ainda uma sociedade cheia de pudores, preconceitos, falso moralismo, tabus e etc em relação a questão sexual. Falar sobre sexo é algo complicado, seja ela qual for a estancia social. As vezes nos sentimos preparados, mas os outros não. Então fazer gozação com a questão sexual ajuda a aliviar a pressão social a esse respeito. Faz com que a gente possa arrumar uma desculpa para tratar de sexo. As piadas que o digam. Ouvir piadas relacionas a essa questão, imaginar situações curiosas em relação a isso faz-nos divertir, achar engraçado e descontrai.
Com relação as questões biológicas e imaginadas em relação a um vampiro, realmente não cabem, pois, vampiros não são humanos e tão pouco criaturas reais. São obra de ficção. São criaturas que já morreram. Não podem ter aspectos fisiológicos e biológicos humanos. Querer explicar isso é muita fumação de orégano. Sei não, acho que S.M. deve ter dado uns tapa na pantera, pitado o cachimbo da paz, mandado a fumaça pra cachola. Falar sobre isso, remete a questão do crepúsculo. Acho que o principal ali é o romance e isso independe de ser entre vampiros e humanos. Talvez se o contexto não fosse de um vampiro e uma humana, não teria tanto sucesso. O fato inusitado (vampiro e humano) é que foi um diferencial no romance. Dessa forma, pra mim fica o romance. Essas questões de vampiros e as questões e explicações de como são e como vivem, pra mim é balela. Num faz minha cabeça. Desafia a minha vã sapiencia, me faz sentir um bobão. Assim deixo esse aspecto de lado. O romance pra mim é mais importante e as lições que ele me traz.
A questão da ereção de homens que não a tem serem Gays.. É bem verdade que homens tem essa preocupação. Nossa sociedade é ainda bastante machista. Os homens por sua vez se preocupam com seu desempenho sexual, sua ereção, sua performance sexual, com o tamanho do bilau, como que se isso, fosse a coisa mais importante e principal para que uma mulher se sinta feliz ao seu lado. Parece que a coisa funciona assim: Quanto mais eu for melhor de cama, a mulher vai ficar feliz e ai não precisa de mais nada. Para um homem que pauta sua vida toda em melhorar sua performance sexual, ficar sem ter ereção é como dizer: GAME OVER.. Por isso faz-se gozação em relação a isso, numa proposição filosófica de lógica, ou seja, se não tem ereção, então é bicha. No fundo isso mostra a questão da auto-afirmação masculina e a competição entre homens. Acho inclusive que os jogos e os primórdios das olimpíadas no fundo querem mostrar isso. Acontece é que temos muitos Gays Homens, e muitos homens Gays.
Segundo Freud, o prazer (líbido) um dos pontos importantes do homem. Através dele o homem busca a realização pessoal. Então esse prazer seria sinônimo de felicidade. Prazer aqui colocado de uma forma mais ampla, não só no sentido sexual. As pessoas antropologicamente falando buscam a felicidade. Numa visão cristã o céu, a salvação. Trazemos dentro de nós a semente da felicidade e a buscamos. No mundo de hoje , mais que nunca se busca ela na forma de prazer. Como disse prazer como felicidade. Diz-se então que temos momentos felizes e não felicidade. Ainda que a felicidade é totalmente avessa ao sofrimento, dessa forma se você sofre, você não é feliz. Em tudo que fazemos procuramos o prazer. Ler um livro, ver TV, jogar bola, conversar, fazer atividade física etc. Porém o sofrimento não é oposto a felicidade. Tanto que tem pessoas que sofrem e são felizes. Isso por que deram um sentido ao seu sofrimento, e este passa a não ser um obstáculo a felicidade e sim um caminho pelo qual se chega a felicidade. No mundo de hoje temos pessoas desencontradas e vivendo situações de sofrimento, pelo fato de que aprenderam que para ser feliz e necessário eliminar tudo aquilo, que supostamente é obstáculo a sua felicidade. Ainda temos um conceito de felicidade que é particularizado. É o que chamamos acima de prazer. O que é prazer (felicidade) pra mim pode não ser pra você e ai tem-se os problemas. Este prazer então passa a esta associado a outras coisas, como: ter coisas, bens materiais, posição social, dinheiro, fama e até o uso de pessoas. Tudo com intuíto de ter prazer (felicidade). É fácil de percerber que daí gera-se vários conflitos. Por que meu prazer vai, de alguma forma em oposição ao do outro. A cada busca de prazer e cada conquista de um determinado prazer, iremos querer mais prazer. É um efeito bola de neve. Um exemplo simples disso é a ilusão das drogas. começa-se com uma leve e se tem prazer com ela. Ai ela já não é suficiente pra promover prazer e usa-se doses maiores até que se muda para uma droga mais potente. Econtinua o ciclo até a destruíção dapessoa. Educar alguém hoje para que busque uma felicidade que não seja passageira, que seja justa, ou seja para todos e que os supostos obstáculos seja necessário para o amadurecimento e uma perfeita felicidade é um grande desafio.
